Para realizarmos uma verdadeira aula em campo temos que fugir do conceito simplório de que o campo é a extensão da sala de aula. E compreendendo que ele é muito mais do que isto, pela possibilidade de viver e experimentar situações diferentes e extraordinárias, é que a Escola da Terra vem trilhando um caminho mais audacioso, verdadeiramente educativo e interessante.
Aqui você encontra sugestões de atividades, projetos, capacitações profissionais, encontros pedagógicos, que poderemos desenvolver em parceria e contribuir para a formação pedagógica de sua escola. Conheça nosso trabalho. (85) 88317781
ASSESSORIA E CONSULTORIA ESCOLAR
domingo, 20 de junho de 2010
SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PSICOLÓGICA
Psicólogos escolares e educacionais são profissionais que atuam em instituições escolares e educativas, bem como dedicam-se ao ensino e à pesquisa na interface Psicologia e Educação.
As concepções teórico-metodológicas que norteiam a prática profissional no campo da psicologia escolar são diversas, conforme as perspectivas da Psicologia enquanto área de conhecimento, visando compreender as dimensões subjetivas do ser humano. Algumas das temáticas de estudo, pesquisa e atuação profissional no campo da psicologia escolar são:
- Processos de ensino e aprendizagem;
- Desenvolvimento humano;
- Escolarização em todos os seus níveis;
- Inclusão de pessoas com deficiências;
- Políticas públicas em educação;
- Gestão psicoeducacional em instituições,
- Avaliação psicológica,
- História da psicologia escolar,
- Formação continuada de professores, dentre outros.
As concepções teórico-metodológicas que norteiam a prática profissional no campo da psicologia escolar são diversas, conforme as perspectivas da Psicologia enquanto área de conhecimento, visando compreender as dimensões subjetivas do ser humano. Algumas das temáticas de estudo, pesquisa e atuação profissional no campo da psicologia escolar são:
- Processos de ensino e aprendizagem;
- Desenvolvimento humano;
- Escolarização em todos os seus níveis;
- Inclusão de pessoas com deficiências;
- Políticas públicas em educação;
- Gestão psicoeducacional em instituições,
- Avaliação psicológica,
- História da psicologia escolar,
- Formação continuada de professores, dentre outros.
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PSICÓLOGO EDUCACIONAL
sábado, 1 de maio de 2010
HORTA NA ESCOLA
PROJETO HORTA ESCOLAR
Na horta, todas as atividades realizadas, desde a escolha do local, passando pela preparação do solo, semeadura, plantio e até a colheita, são vistas como excelentes recursos pedagógicos que facilitam o educador no processo ensino-aprendizagem.
ATIVIDADE TRANSDISCIPLINAR
Neste sentido, tais atividades não podem ser aprisionadas em uma disciplina específica, pois o olhar disciplinar dificulta a idéia de natureza como sistema integrado. Nas atividades geradas com a montagem da horta, buscamos a construção do conhecimento que está entre as disciplinas, através das disciplinas e que vá além de qualquer disciplina, ou seja, o conhecimento transdisciplinar. Alguns temas ambientais, como o lixo e seus problemas, as questões relacionadas à água, ao solo e ao desmatamento surgem no desenvolvimento das atividades, cabendo ao educador ampliá-los de acordo com as necessidades do grupo.
Certamente o tema que mais chama a atenção é a alimentação, principalmente na época da colheita, o que possibilita trabalhar questões como segurança alimentar, educação alimentar e desnutrição.
"Tudo o que existe e vive precisa ser cuidado para continuar a existir e a viver: Uma planta, um animal, uma criança, um idoso, o planeta Terra." (Leonardo Boff)
De acordo com o filósofo Leonardo Boff, o cuidado é uma "essência do humano" e se apresenta como uma possibilidade numa nova relação entre o ser humano e a natureza. Neste trabalho, esta essência está sempre presente, pois, na horta, temos que cuidar das plantas, da terra, dos animais, da água, do ar e de tudo que nela aparece.
Adaptado de: http://www.hortaviva.com.br/
TODO DIA É DIA DE POESIA
EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL.
"Contar histórias é nunca uma opção ingênua. É uma maneira de olhar e partilhar o mundo.! (Sisto)
Delícia e diversão: a importância de contar histórias.
"Contar histórias é nunca uma opção ingênua. É uma maneira de olhar e partilhar o mundo.! (Sisto)
Delícia e diversão: a importância de contar histórias.
Como transformar a hora do conto em um momento delicioso e divertido para você e as crianças
(Patrícia Cerqueira)
Ao entrar no universo infantil, o adulto fascina a criança. Elas adoram ouvir histórias. Ficam na expectativa de saber se a princesa de cabelos dourados vai fugir da torre. Torcem pelos irmãos que enfrentam a bruxa malvada. Envolvem-se e encantam-se. Os pais deveriam ler sempre para os filhos. "É um momento especial", diz a educadora Regina Machado. A criança depara com os adultos falando com voz diferente, um brilho alterado no olhar, movimentos ou expressões faciais incomuns. A mudança no comportamento dos pais fascina os pequenos. "A comunicação e a relação com os filhos fica mais estreita", afirma Regina. O resultado desse momento tão particular não poderia ser diferente: a hora do conto se eterniza na memória.
Costume resgatado
Nas antigas sociedades agrárias, contar histórias era natural. "Os mais velhos estavam sempre contando casos e lendas", diz Regina. Mas o costume, segundo ela, foi se perdendo com a modernização, principalmente nos grandes centros. Nem todas as famílias mantiveram a tradição. Muitos pais da atual geração cresceram sem ouvir histórias. Ariel é um deles. "Meus pais não contavam. Eu, aos 9 anos, é que improvisava teatrinhos para contar histórias para minha irmã menor", lembra. Segundo Regina, os pais devem valorizar essa rotina, pois contar histórias é uma forma de aprendizado. "As escolas perceberam isso há algumas décadas e vêm revitalizando o hábito no mundo todo. As crianças gostam do costume e levam-no de volta para as famílias, pedindo histórias aos pais."
Às vezes desacostumados, os adultos ficam atrapalhados no começo. Não sabem bem como fazer, se devem ler ou contar, quais as melhores histórias e o momento de contá-las. Vão aprendendo com a prática. "Eles não precisam converter-se em atores para transformar a hora do conto em casa em um momento agradável e divertido. É mais fácil do que imaginam", diz Vania Dohme, educadora e pesquisadora de técnicas de contar histórias infantis. Ela e outros especialistas dão algumas dicas para você. Bom divertimento!
(Patrícia Cerqueira)
Ao entrar no universo infantil, o adulto fascina a criança. Elas adoram ouvir histórias. Ficam na expectativa de saber se a princesa de cabelos dourados vai fugir da torre. Torcem pelos irmãos que enfrentam a bruxa malvada. Envolvem-se e encantam-se. Os pais deveriam ler sempre para os filhos. "É um momento especial", diz a educadora Regina Machado. A criança depara com os adultos falando com voz diferente, um brilho alterado no olhar, movimentos ou expressões faciais incomuns. A mudança no comportamento dos pais fascina os pequenos. "A comunicação e a relação com os filhos fica mais estreita", afirma Regina. O resultado desse momento tão particular não poderia ser diferente: a hora do conto se eterniza na memória.
Costume resgatado
Nas antigas sociedades agrárias, contar histórias era natural. "Os mais velhos estavam sempre contando casos e lendas", diz Regina. Mas o costume, segundo ela, foi se perdendo com a modernização, principalmente nos grandes centros. Nem todas as famílias mantiveram a tradição. Muitos pais da atual geração cresceram sem ouvir histórias. Ariel é um deles. "Meus pais não contavam. Eu, aos 9 anos, é que improvisava teatrinhos para contar histórias para minha irmã menor", lembra. Segundo Regina, os pais devem valorizar essa rotina, pois contar histórias é uma forma de aprendizado. "As escolas perceberam isso há algumas décadas e vêm revitalizando o hábito no mundo todo. As crianças gostam do costume e levam-no de volta para as famílias, pedindo histórias aos pais."
Às vezes desacostumados, os adultos ficam atrapalhados no começo. Não sabem bem como fazer, se devem ler ou contar, quais as melhores histórias e o momento de contá-las. Vão aprendendo com a prática. "Eles não precisam converter-se em atores para transformar a hora do conto em casa em um momento agradável e divertido. É mais fácil do que imaginam", diz Vania Dohme, educadora e pesquisadora de técnicas de contar histórias infantis. Ela e outros especialistas dão algumas dicas para você. Bom divertimento!
Entonação.
Nada é mais entediante para uma criança do que uma leitura monótona. A voz dramatiza a história. "Dá mais colorido", diz Patrícia Curt Bresser Pereira, roteirista de TV. Mas cuidado para não exagerar, levando a criança a duvidar da "veracidade" da sua história com aquele "Ah, não foi assim, mamãe..."
Ler ou contar .
Ler ou contar .
Tanto faz. O historiador Ariel Waissman faz os dois. "Improvisar exige mais da minha criatividade. Já inventei aventuras que o Jaime adorou e pediu que eu contasse de novo. Senti-me realizado. Outras, porém, não fizeram sucesso", confessa. Os enredos improvisados de sucesso têm os filhos como personagens. Mas a leitura é também uma ótima ferramenta. Cria no filho a idéia de que as histórias moram nos livros.
Cenário .
Não é preciso muita elaboração para criar cenas. Um simples lápis que se transforma em vara de condão ou um lenço que vira uma capa mágica são capazes de encantar a criança. A contadora de histórias Silvia Lohn prende a atenção da garotada com legumes. "Beterrabas são as princesas. O pimentão é o sapo e o alho-porro, o rei", conta. Os alimentos funcionam bem com as crianças de 2 ou 3 anos. As mais velhas sabem que uma batata é uma batata.
Não tem hora.
Se quiser, estabeleça um momento do dia para a história, como antes de dormir. Mas não há regras. "Não tenho uma hora específica. Se meu filho pede e estou disponível, conto", diz Ariel. A roteirista de TV Patrícia Curt conta histórias durante as viagens de carro e também aproveita as refeições para prender a atenção das crianças.
Com vontade.
Não obrigue a criança a ouvir histórias quando ela não quer. Muito menos se obrigue a contar quando não está com vontade. "Tem dias que estou cansada e não conto. E a criança também sente quando a gente lê por obrigação", diz Soraya Sabino.
Tintim por tintim.
Tintim por tintim.
Tente não mudar o enredo das histórias. Crianças pequenas pedem que se repita várias vezes a mesma história. Esperam determinadas partes só para confirmar que as ouviram antes. É assim que também vão compreendendo melhor o conto.
Criando clima.
Criando clima.
Depois de um dia inteiro fora de casa, não vá direto contando histórias. Converse com seu filho. Esgote as ansiedades infantis. Brinque com ele para entrar no clima e se desprender das preocupações.
No meio do caminho.
Prepare-se para interrupções. "A Teresa faz muitas perguntas. Explico o que for necessário e sigo em frente", conta a roteirista de TV Patrícia. Nada mais gostoso que curiosidade de criança e você pode estimular mais devolvendo as perguntas a seu filho.
No meio do caminho.
Prepare-se para interrupções. "A Teresa faz muitas perguntas. Explico o que for necessário e sigo em frente", conta a roteirista de TV Patrícia. Nada mais gostoso que curiosidade de criança e você pode estimular mais devolvendo as perguntas a seu filho.
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TODO DIA É DIA DE POESIA
LENDAS E MITOS
LENDA INDÍGENA DE COMO NASCEU O AMAZONAS
Rio maravilhoso: eu sei como nasceste...
Eu sei que há muitos anos, há milênios, a Lua e o Sol se amaram...
Mas, para o bem da Terra,
esse nascente amor sacrificaram
...porque, se a Lua e o Sol
algum dia se unissem,
o mundo acabaria inundado
pelas apaixonadas lágrimas da Lua,
ou queimado pelo constante e ardente amor do Sol...
Era, pois, impossível, dolorosa, essa imensa paixão!
À Lua, fraca, sensível,
o carinho arrancaria lágrimas ternas e doces.
O Sol, forte, abrasador,
seus raios aumentaria com o amor.
E o mundo, então, seria todo de Água ou de Fogo,
que jamais podem unir-se...
Por isso, a Lua e o Sol
seu amor sacrificaram:para sempre,
se afastaram, tomando rumos distintos...
E, nessa noite,
a Lua,Sozinha, sozinha,
ferida de amor, chorou,
Suas lágrimas caíram na superfície do mar;
mas, também, foi impossível misturar o pranto doce da Lua
com o pranto amargo do mar.
Toda aquela tristeza e toda aquela dor
mudaram-se em beleza..
pois, das lágrimas doces vertidas pela Lua,
grande, maravilhoso,
um rio se formou...
(Do poeta uruguaio Gastón Figueira.Tradução de Antônio Soares)
Rio maravilhoso: eu sei como nasceste...
Eu sei que há muitos anos, há milênios, a Lua e o Sol se amaram...
Mas, para o bem da Terra,
esse nascente amor sacrificaram
...porque, se a Lua e o Sol
algum dia se unissem,
o mundo acabaria inundado
pelas apaixonadas lágrimas da Lua,
ou queimado pelo constante e ardente amor do Sol...
Era, pois, impossível, dolorosa, essa imensa paixão!
À Lua, fraca, sensível,
o carinho arrancaria lágrimas ternas e doces.
O Sol, forte, abrasador,
seus raios aumentaria com o amor.
E o mundo, então, seria todo de Água ou de Fogo,
que jamais podem unir-se...
Por isso, a Lua e o Sol
seu amor sacrificaram:para sempre,
se afastaram, tomando rumos distintos...
E, nessa noite,
a Lua,Sozinha, sozinha,
ferida de amor, chorou,
Suas lágrimas caíram na superfície do mar;
mas, também, foi impossível misturar o pranto doce da Lua
com o pranto amargo do mar.
Toda aquela tristeza e toda aquela dor
mudaram-se em beleza..
pois, das lágrimas doces vertidas pela Lua,
grande, maravilhoso,
um rio se formou...
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LENDAS INDÍGENAS - COMO NASCEU O RIO AMAZONAS
domingo, 25 de abril de 2010
PROJETOS INTERDISCIPLINARES
VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS
- Horta na Escola - eixo temático: ecologia
- Jardinagem - eixo temática: ecologia
- Liderança - eixo temático: identidade - relações interpessoaos
- Monitoria - eixo temático:
- Identidade - eixo temático:
- Adolescer - eixo temático: sexualidade, identidade, família, relações interpessoais
- O Circo - artes,
- Jardinagem - eixo temática: ecologia
- Liderança - eixo temático: identidade - relações interpessoaos
- Monitoria - eixo temático:
- Identidade - eixo temático:
- Adolescer - eixo temático: sexualidade, identidade, família, relações interpessoais
- O Circo - artes,
- Bonecos para brincar e contar histórias - linguagem, socialização, o corpo
- Teatro na Escola
- Cinema e Pipoca
- Semana da alimentação
- Aulas em Campo
- O Dia do Planeta
- A hora do Conto e do Reconto
- O Cantinho da Leitura
- Poesia EnCantos
- Sarau - "Um pais se faz de homens e livros"
- O Pequeno Cientista - eixo temático: ciências naturais
- Respeitando o Diferente
- Teatro na Escola
- Cinema e Pipoca
- Semana da alimentação
- Aulas em Campo
- O Dia do Planeta
- A hora do Conto e do Reconto
- O Cantinho da Leitura
- Poesia EnCantos
- Sarau - "Um pais se faz de homens e livros"
- O Pequeno Cientista - eixo temático: ciências naturais
- Respeitando o Diferente
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PROJETOS INTERDISCIPLINARES
SEMANA CULTURAL
SEMANA CULTURAL E GINCANA SOLIDÁRIA
O TEMA QUE TRABALHAMOS AQUI FOI "RESPEITANDO AS DIFERENÇAS".
Dividimos a escola em quatro grandes equipes: azul, amarela, vermelha e preta. Cada equipe foi coordenada por um grupo de professores.
Nosso trabalho foi criar com a equipe da escola o regulamento da semana cultural, capacitar todo o corpo da escola para o evento, a solenidade de premiação, a festa de encerramento (à noite - com paresentações artíticas e e banda.)
Ocasião da entrega das medalhas para a equipe vencedora - Colégio Loureiro Mendes
MÃO NA MASSA - CAPACITAÇÃO DE EDUCADORES
PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL COLOCAM A MÃO NA MASSA E VIVENCIAM UMA AULA DE BOTÂNICA FÁCIL DE SER APLICADA EM SALA DE AULA .
É importante mudar a postura de ministrar aulas de ciências. O professor de ciências deve gostar da natureza, respeitá-la e sentir-se parte dela. Assim será muito mais fácil envolver os alunos nas atividades solicitadas. Experimentem mostrar que fazer ciências em escola de Ensino Fundamental não é difícil, e pode ser bem divertido!
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OFICINA DE CIÊNCIAS
PROJETO CINEMA DA ESCOLA
O USO DO FILME COMO RECURSO PEDAGÓGICO
“A Sétima Arte na Escola”
POR QUE UTILILIZAR FILMES COMO RECURSO DE APRENDIZAGEM?
- Promover o desenvolvimento do senso crítico e estético;
- Estimular o hábito de freqüentar o cinema como fonte de lazer e informação;
- Estimular a formação de novas platéias para o cinema, principalmente, o nacional.
- Reforça a capacidade de argumentação;
- Melhora o vocabulário;
- Desenvolve a imaginação;
- Dá uma visão mais ampla de mundo ao estudante;
- Aproxima os conteúdos escolares do estudante por ser um recurso lúdico;
- Abre espaço para debates e comparações com o que foi dito em aula ou estudado a partir de outras fontes;
- Mobiliza não apenas a razão e o intelecto, mas também as emoções, o que é, sem dúvida, bastante importante para que esses alunos se envolvam e tenham mais disposição para aprender.
“A Sétima Arte na Escola”
POR QUE UTILILIZAR FILMES COMO RECURSO DE APRENDIZAGEM?
- Despertar o interesse pela arte cinematográfica e estimular a criação artística;
- Apresentar filmografias de diversas origens com diferentes linguagens, ampliando horizontes de informação sobre as ciências, artes e tecnologias;
- Promover o desenvolvimento do senso crítico e estético;
- Utilizar o cinema como veículo para a conscientização da cidadania, fomentando o debate de idéias e opiniões;
- Estimular o hábito de freqüentar o cinema como fonte de lazer e informação;
- Estimular a formação de novas platéias para o cinema, principalmente, o nacional.
- Reforça a capacidade de argumentação;
- Melhora o vocabulário;
- Desenvolve a imaginação;
- Dá uma visão mais ampla de mundo ao estudante;
- Aproxima os conteúdos escolares do estudante por ser um recurso lúdico;
- Facilita a compreensão de temáticas que por vezes podem ser bastante complexas e difíceis de trabalhar em sala de aula;
- Abre espaço para debates e comparações com o que foi dito em aula ou estudado a partir de outras fontes;
- Mobiliza não apenas a razão e o intelecto, mas também as emoções, o que é, sem dúvida, bastante importante para que esses alunos se envolvam e tenham mais disposição para aprender.
No Colégio Santo Inácio foi implantado o Clube de Ciências, no qual abraçava diversos projetos:
- Jovem voluntariado;
- Monitoria;
- Liderança;
- Cinema na Escola - foto acima.
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PROJETO CINEMA NA ESCOLA
KIT DE CIÊNCIAS - OFICINA DE CIÊNCIAS
MONTANDO UM KIT DE AULAS PRÁTICAS DE CIÊNCIAS
Em muitas escolas não é possivel na ocasião, construir um laboratório de ciências. Este fato por vezes angustia a coordenação, mas na verdade é possivel desenvolver um projeto de aulas práticas mesmo sem um lugar específico para tal trabalho. Na própria sala de aula a professora poderá separar um local em sua estante e com a colaboração dos alunos montar um mini laboratório. Não é difícil!
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KIT DE AULAS PRÁTICAS DE CIÊNCIAS
PROJETO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - MONITORIA
PROJETO MONITORIA
A monitoria temsido um projeto facitador de aprendizagem e socialização muito eficiente. Nossos alunos desenvolvem habilidades de comunicação oral, organização de contéudos cognitivos, relações interpesoais, liderança, responsabilidade coletiva entre outros.
Entre as escolas que desenvolvemos este projeto está o Colégio Santo Inácio.Na foto os alunos estão recebendo medalhas e certificados pelo trabalho desenvolvido junto a outros alunos.
A monitoria temsido um projeto facitador de aprendizagem e socialização muito eficiente. Nossos alunos desenvolvem habilidades de comunicação oral, organização de contéudos cognitivos, relações interpesoais, liderança, responsabilidade coletiva entre outros.
Entre as escolas que desenvolvemos este projeto está o Colégio Santo Inácio.Na foto os alunos estão recebendo medalhas e certificados pelo trabalho desenvolvido junto a outros alunos.
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PROJETO MONITORIA
CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES NA ÁREA DE CIÊNCIAS
OFICINAS DE CIÊNCIAS
Com o objetivo de promover atualizações, sensibilização emotivação no corpo docente daárea de ciências promovemos cursos e oficinas orinetando o uso de aulas práticas e demonstrativas na sala de aula bem como no laboratório.
Com o objetivo de promover atualizações, sensibilização emotivação no corpo docente daárea de ciências promovemos cursos e oficinas orinetando o uso de aulas práticas e demonstrativas na sala de aula bem como no laboratório.
Estamos no colégio Antares Praia de Iracema, ministrando um curso prático de ciências para o Ensino Fundamental.
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OFICINAS DE CIÊNCIAS
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